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sábado, 27 de abril de 2024
 
 
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Titulares

Avaliação da deficiência seletiva de IGA em pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico juvenil

Este artículo, del que son autores los especialistas brasileros Blanca Elena Rios Gomes Bica, Lina Maria Saldarriaga Rivera, Carolina Valentim Soares, Fernando Bráulio Ponce Leon Pereira de Castro, Juiana Fragoso Pereira Pinto, Juliana Serra Walsh, Camila de Carvalho Figueiredo, Mario Newton Leitão de Azevedo, y cuyo resumen ponemos a su disposición seguidamente, pueden verlo en su totalidad desde este enlace.

Introdução: a imunoglobulina A é responsável pela proteção a infecções dos tratos respiratório e gastrointestinal e a deficiência seletiva de imunoglobulina A é a imunodeficiência humoral mais comum. Especula-se que a sua ocorrência possa predispor ao desenvolvimento de lúpus eritematoso sistêmico.

Objetivos
: estudar a prevalência de deficiência seletiva de imunoglobulina A nos pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico juvenil e comparar entre os grupos de pacientes com e sem deficiência seletiva de imunoglobulina A, a idade e manifestações clínicas à época do diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico juvenil; o índice de atividade da doença à época da análise dos níveis de imunoglobulina A; a história familiar de doenças reumatológicas, autoimunes e/ou imunodeficiências congênitas.

Pacientes e métodos
: foram revisados os prontuários de 63 pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico juvenil segundo os critérios do American College of Rheumatology. Os níveis plasmáticos de imunoglobulina A destes pacientes foram dosados pelo método de nefelometria, sendo considerados baixos quando menores que 70 mg/dL. Os dados demográficos e o perfil clínico-laboratorial, além da história familiar foram obtidos através da revisão dos prontuários.

Resultados: a deficiência seletiva de imunoglobulina A foi detectada em 3 dos 63 pacientes (4,8 %). O perfil clínico-laboratorial do grupo com deficiência seletiva de imunoglobulina A não foi significativamente diferente do grupo sem deficiência seletiva de imunoglobulina A, não sendo observada maior incidência de infecções neste grupo de pacientes.

Conclusão
: foi observada maior prevalência de deficiência seletiva de imunoglobulina A nos pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico de início juvenil em comparação com a população geral, sem diferenças significativas entre o perfil clínico-laboratorial dos pacientes com e sem deficiência seletiva de imunoglobulina A.


 
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